Vive-se, hoje, uma realidade onde o ter importa mais do que o ser, onde a imagem faz o homem, jamais o homem faz a imagem:
∙"A preocupação humana com a imagem remete à invenção da moral. Não se encaixar nas regras básicas que regem a sociedade é não ser aceito como comum e bom. Ser segregado e excluído do meio não agrada. Com isso tem-se a procura incessante pela aceitabilidade de todos, que nada mais são do que iguais a você, em tese”.
(http://tdauw.blogspot.com/2009/09/autorretrato.html - Publicado em: 15/09/09)
Dizia Sartre: “A existência precede a essência”. Logo, define-se ai a mutabilidade do ser e de sua consecutiva imagem. Concluí-se, disso, que novos hábitos podem, sim, ser conquistados e utilizados pelo homem enquanto indivíduo e repassado por ele enquanto ser social.
O cenário social contemporâneo demonstra o despreendimento do homem com a conservação do meio, importando-se com o fato de que o contexto o constrói socialmente e esquecendo-se de que, antes disso, permite a ele o direito à vida. Entende-se por tal, a natureza.
A humanidade, assim, compromete sua própria existência. A alienação é tanta que – digamos – existem mais campanhas de “destruição em massa” do que “salvadoras”. Com isso, a vida que outrora existiu é modificada de tal forma e, quem sabe, talvez jamais ser recuperada, quiçá ainda existir.
É preciso rever alguns conceitos básicos...
Thiago D.L. Moreira .'. - Rio de Janeiro
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